Mas não vim discutir técnicas de policiamento moderno: qual o mais eficaz? qual melhor se adapta a região? qual o que deu certo na França? e nos E.U.A? Não. Conversas desse tipo são mais convenientes quando em uma roda de estudiosos do assunto, ao qual podemos comparar com o que vemos cotidianamente, ou quando nos ajuda a passar o tempo, sempre que estamos "morfando" num fórum qualquer da vida, esperado a boa vontade do MM Sr. Juiz de, enfim, chamar o(s) réu(s) e começar a audiência. Que, diga-se de passagem, uma chegou a ser adiada porque o defensor (público) estava sem gravata e não aceitou nenhuma das oferecidas pelo magistrado, ao qual acondicionava exemplares de várias cores e desenhos em uma caixa...
Gostaria de ressaltar essa sensação de segurança pela presença (policial ou não). São quase 23 horas, de um dia útil ( e qual dia não é útil? nem que seja para descansar, mas enfim, deu para entender..), na volta para casa, após o treino/aula de jiu-jítsu, observo as paradas de ônibus da av. Caxangá um tanto movimentada, são jovens, adultos e até coroas. Fazendo? Esperando seus entes, na maioria do sexo feminino, que estão vindo no coletivo, provavelmente após um dia cheio, preenchido com trabalho ao dia e faculdade à noite, com aulas sendo encerradas por volta das 22 horas.
Claro! Seria muito perigoso para uma jovem, e até mesmo uma mulher vagar sozinha, no horário da noite até a sua residência. Fato! Porém vale salientar que essa presença masculina em nada poderia defender de uma investida de criminosos armados, por exemplo. Mas o mais curioso ainda está por vir, o relato de um amigo, que afirmou que a vizinha dele, hoje com idade por volta dos seus 20 anos, mais com corpo franzino de uma adolescente de 15 anos, passou no concurso da nossa gloriosa polícia militar, e hoje é soldado. Porém, em todos os dias de serviço, sua mãe, uma senhora, faz questão de levar a filha PM, fardada, até o ponto de ônibus, para "proteger" a mesma dos "maus elementos" e "garantir" que a filha irá tranquila ao trabalho. Retornando para casa após a mesma adentrar no coletivo.
Convenhamos, é no mínimo cômica essa história, ou estória, sei lá, de "PSEUDO SEGURANÇA".
Feliz Natal companheiro Leo. Há tempo divulgamos seu blog em nossa lista de blogs, entretanto não vi meu blog em sua lista de blogs, aliás nem vi sua lista de blogs.
ResponderExcluirUm próspero Ano Novo!
Um grande abraço